Equipes da Força Aérea Brasileira localizaram uma tampa de entrada de ar que pode ser do monotor PA-46 Piper Malibu, que está desaparecido desde a noite da última terça-feira (21) no estado do Rio de Janeiro, que levava um empresário paraibano Francisco Fernandes Dutra para São Paulo.
Até agora, a aeronave da FAB já cobriu uma área superior a 760 Km², que abrange a região entre a Barra da Tijuca e a Baía de Sepetiba. Trinta e oito militares da Força Aérea Brasileira participam dessa missão, sendo 28 do Esquadrão Puma, da Base Aérea dos Afonsos, e 10 do Salvaero Curitiba, centro de coordenação de busca e resgate.
O avião monomotor que levava o empresário Francisco Dutra desapareceu desde a última terça-feira (21) no estado do Rio de Janeiro. De acordo com informações da Aeronáutica, a aeronave, de modelo Piper PA-46 Malibu, decolou às 19h35 do aeroporto de Jacarepaguá e caiu no mar. O avião, que tinha capacidade para seis pessoas mais a tripulação, seguia com destino ao aeroporto Campo de Marte, em São Paulo. Além de Francisco Fernandes Dutra, que é empresário natural de São José de Pinharas, no Alto Sertão da Paraíba e distante 492 quilômetros da capital João Pessoa, estava a bordo o piloto Fernando Rubinho Lopes, 36 anos. Segundo a família, o empresário é do ramo da construção civil e fazendeiro. Ele esteve na sua terra natal, pela última vez, no ano passado.
O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-3) – subordinado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), com sede em Brasília – ainda aguarda a localização dos destroços para intensificar as apurações sobre as causas do acidente. Segundo a Anac, a aeronave estava com todas as revisões em dia, assim como a documentação do piloto.
Desde esta quarta-feira (22), um helicóptero da aeronáutica e um navio da marinha brasileira estão realizando buscas na região sul de Jacarepaguá, entre a Barra da Tijuca e Paraty, no estado carioca. De acordo com informações da assessoria de comunicação da Força Aérea Brasileira (FAB), as buscas pela aeronave de pequeno porte foram reiniciadas no início da manhã desta quinta-feira.
O major-aviador Silvestre, integrante do Seripa-3, informou que nesta quarta-feira as buscas foram feitas cerca de uma milha náutica, tomando como ponto de referência o Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio. Apesar de Silvestre já ter admitido que o avião possa ter caído no mar do Rio, as buscas se intensificaram desde a Restinga de Marambaia, na Barra da Tijuca, até Paraty, no Sul do Estado do Rio. Segundo informações da FAB, o avião perdeu o contato com a torre de controle de voo assim que decolou do Aeroporto de Jacarepaguá. E ainda é apurado se o monomotor fez um pouso de emergência em algum lugar. O major disse que as buscas estão sendo coordenadas pelo Salvaero do Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea). Participam da operação o navio patrulha Gurupi com o apoio de equipes da agência em Paraty e das delegacias em Angra dos Reis e Itacuruçá. Um helicóptero da FAB também dá apoio às buscas. Por Felipe Silveira, com Rede Record
Fonte: FN
Até agora, a aeronave da FAB já cobriu uma área superior a 760 Km², que abrange a região entre a Barra da Tijuca e a Baía de Sepetiba. Trinta e oito militares da Força Aérea Brasileira participam dessa missão, sendo 28 do Esquadrão Puma, da Base Aérea dos Afonsos, e 10 do Salvaero Curitiba, centro de coordenação de busca e resgate.
O avião monomotor que levava o empresário Francisco Dutra desapareceu desde a última terça-feira (21) no estado do Rio de Janeiro. De acordo com informações da Aeronáutica, a aeronave, de modelo Piper PA-46 Malibu, decolou às 19h35 do aeroporto de Jacarepaguá e caiu no mar. O avião, que tinha capacidade para seis pessoas mais a tripulação, seguia com destino ao aeroporto Campo de Marte, em São Paulo. Além de Francisco Fernandes Dutra, que é empresário natural de São José de Pinharas, no Alto Sertão da Paraíba e distante 492 quilômetros da capital João Pessoa, estava a bordo o piloto Fernando Rubinho Lopes, 36 anos. Segundo a família, o empresário é do ramo da construção civil e fazendeiro. Ele esteve na sua terra natal, pela última vez, no ano passado.
O Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-3) – subordinado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), com sede em Brasília – ainda aguarda a localização dos destroços para intensificar as apurações sobre as causas do acidente. Segundo a Anac, a aeronave estava com todas as revisões em dia, assim como a documentação do piloto.
Desde esta quarta-feira (22), um helicóptero da aeronáutica e um navio da marinha brasileira estão realizando buscas na região sul de Jacarepaguá, entre a Barra da Tijuca e Paraty, no estado carioca. De acordo com informações da assessoria de comunicação da Força Aérea Brasileira (FAB), as buscas pela aeronave de pequeno porte foram reiniciadas no início da manhã desta quinta-feira.
O major-aviador Silvestre, integrante do Seripa-3, informou que nesta quarta-feira as buscas foram feitas cerca de uma milha náutica, tomando como ponto de referência o Aeroporto de Jacarepaguá, no Rio. Apesar de Silvestre já ter admitido que o avião possa ter caído no mar do Rio, as buscas se intensificaram desde a Restinga de Marambaia, na Barra da Tijuca, até Paraty, no Sul do Estado do Rio. Segundo informações da FAB, o avião perdeu o contato com a torre de controle de voo assim que decolou do Aeroporto de Jacarepaguá. E ainda é apurado se o monomotor fez um pouso de emergência em algum lugar. O major disse que as buscas estão sendo coordenadas pelo Salvaero do Departamento de Controle de Espaço Aéreo (Decea). Participam da operação o navio patrulha Gurupi com o apoio de equipes da agência em Paraty e das delegacias em Angra dos Reis e Itacuruçá. Um helicóptero da FAB também dá apoio às buscas. Por Felipe Silveira, com Rede Record
Fonte: FN