Morte de enfermeira pode ter sido encomendada por albergado que fazia hemodiálise

Após ler a matéria, de que o assassinato da enfermeira Aucilene, ocorrido nesse sábado (18), poderia se tratar de uma “encomenda”, uma amiga dela que também é enfermeira revelou que há cerca de alguns dias, ela foi ameaçada de morte, dentro do setor de hemodiálise do Hospital da FAP, por um paciente que é albergado.

Por medo de retaliações, a enfermeira pediu que sua identidade não fosse revelada, mas acredita que a morte de Aucilene não se tratou de latrocínio. “A morte dela não se tratou de assalto, era para ela mesma”, frisou a fonte na mensagem.

Ainda segundo informações da fonte, há alguns dias três rapazes chegaram no Hospital da FAP e perguntaram a Aucilene sobre se esse albergado estaria fazendo hemodiálise lá. Por não saber que se tratava de um albergado, a enfermeira repassou todas as informações que lhe foram solicitadas.

A fonte revelou que momentos depois, Aucilene foi informar ao albergado que três rapazes haviam lhe procurado e que ela teria confirmado que ele estava lá, o que causou revolta ao albergado. Imediatamente, revela a enfermeira amiga de Aucilene, ele a desrespeitou e grosseiramente disparou: “Sua porra, você disse que eu tava aqui? Você não sabe que eu sou albergado?!

A partir daí ele mandou Aucilene ir verificar se os rapazes ainda estavam do lado de fora do hospital da FAP. Então, eles iniciaram uma discussão dentro do setor de hemodiálise e o albergado acabou ameaçando a enfermeira e a jurando de morte.

Ao final da mensagem, a fonte revela que o albergado foi preso dentro do setor de hemodiálise. O que dá a entender que ele era albergado, mas estava foragido e que os rapazes que foram perguntar por ele a enfermeira Aucilene era da Polícia.

“Há uns dez dias os caras vinham observando. A Polícia já sabe, mas não disse nada para não atrapalhar. Talvez ela achou que ele não estaria falando sério. Fiquei engasgada quando soube. Tinha que dizer a vocês, até para nos alertarmos. A gente tem que tratar esse povo, pisando em ovos”, relatou a amiga enfermeira, logo após saber do ocorrido com Aucilene, em um grupo de WhatsApp.

Essa versão não foi confirmada pela Polícia que ainda investiga o caso.

Confira a íntegra da mensagem enviada por WhatsApp:















































































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Fonte: Com Blog da Simone Duarte